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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/08/2023 |
Data da última atualização: |
16/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RECH, T. D.; SCHNEIDER, Á.; PRIMIER, S. |
Título: |
DESENVOLVIMENTO DE BRACATINGAS CULTIVADAS EM MACIÇO OU FILEIRAS. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 7., 2023, Lages, SC. Resumos... Lages, SC: Uniplac, 2023. p. 68 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Há pouca informação disponível sobre o cultivo de bracatinga nas condições do Planalto Sul Catarinense. Objetivo: Este trabalho compara o desenvolvimento de bracatingas implantadas em fileiras triplas e em maciço florestal. As fileiras (1,4x1,4m e 30m entre filas triplas) e os maciços (1,4x1m) foram implantadas em fevereiro e marco/2020, em São José do Cerrito, SC. Em dezembro/2022 e março/2023 88 plantas de cada arranjo florestal foram avaliadas quanto ao diâmetro a 1,3m do solo (DAP), a altura das plantas (H) e os incrementos de DAP e de H entre as duas épocas. Os dados foram submetidos a teste de normalidade (Shapiro-Wilk, p<0,05), transformação Box-Cox quando necessário e teste t. As alturas em março foram ranqueadas pelo teste de Wilcoxon. Resultados: As médias para fileiras e maciço foram, respectivamente, de: a) Em dezembro, DAP de 59,63 e 44,52 mm (p<2,2e-16) e alturas de 6,48 e 6,13m (p=1,254e-4); b) Em março, DAP 67,33 e 51,21 mm (<2.2e-16) e H, 7,82 e 7,63 m (p=0,794) e; c) Os incrementos de 7,70 e 6,69 mm para diâmetro (p=0,001155) e de 1,34 e 1,50 m para altura (p=0,9997). Os diâmetros e alturas foram maiores nas fileiras que no maciço até dezembro/2022, refletindo a maior disponibilidade de luz e área de solo explorada. Entre dezembro e março, os crescimentos em diâmetros continuaram maiores nas fileiras, mas as alturas se assemelharam às do maciço, provavelmente pela maior concorrência por luz. Conclusão: Estes dados sugerem a necessidade de raleio para maior desenvolvimento das plantas em maciço. MenosHá pouca informação disponível sobre o cultivo de bracatinga nas condições do Planalto Sul Catarinense. Objetivo: Este trabalho compara o desenvolvimento de bracatingas implantadas em fileiras triplas e em maciço florestal. As fileiras (1,4x1,4m e 30m entre filas triplas) e os maciços (1,4x1m) foram implantadas em fevereiro e marco/2020, em São José do Cerrito, SC. Em dezembro/2022 e março/2023 88 plantas de cada arranjo florestal foram avaliadas quanto ao diâmetro a 1,3m do solo (DAP), a altura das plantas (H) e os incrementos de DAP e de H entre as duas épocas. Os dados foram submetidos a teste de normalidade (Shapiro-Wilk, p<0,05), transformação Box-Cox quando necessário e teste t. As alturas em março foram ranqueadas pelo teste de Wilcoxon. Resultados: As médias para fileiras e maciço foram, respectivamente, de: a) Em dezembro, DAP de 59,63 e 44,52 mm (p<2,2e-16) e alturas de 6,48 e 6,13m (p=1,254e-4); b) Em março, DAP 67,33 e 51,21 mm (<2.2e-16) e H, 7,82 e 7,63 m (p=0,794) e; c) Os incrementos de 7,70 e 6,69 mm para diâmetro (p=0,001155) e de 1,34 e 1,50 m para altura (p=0,9997). Os diâmetros e alturas foram maiores nas fileiras que no maciço até dezembro/2022, refletindo a maior disponibilidade de luz e área de solo explorada. Entre dezembro e março, os crescimentos em diâmetros continuaram maiores nas fileiras, mas as alturas se assemelharam às do maciço, provavelmente pela maior concorrência por luz. Conclusão: Estes dados sugerem a necessidade de raleio para maior ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mimosa scabrella Benth; Recurso genético florestal; Sistema de condução. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/07/2012 |
Data da última atualização: |
06/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
GUTERRESS, B. S.; SILVA, P. R. F.; SERPA, M. S.; VIEIRA, V. M.; MARCHESI, D. R.; GEHLEN, C.; MENEZES, G. B. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Resposta do milho irrigado à adubação nitrogenada em sucessão ao nabo forrageiro como cobertura de solo no inverno. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 495. |
ISBN: |
9788563892003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de plantas de cobertura do solo é fundamental no sistema de plantio direto e no manejo da adubação nitrogenada no milho. Dentre elas, o nabo forrageiro (Raphanus sativus) destaca-se devido às suas características de ciclagem de nutrientes, principalmente nitrogênio(N), e ciclo curto. O seu rápido desenvolvimento favorece a semeadura precoce do milho em sucessão, que é uma das estratégias para mitigar os efeitos da deficiência hídrica nessa cultura no estado do Rio Grande do Sul. Neste contexto, os objetivos do experimento foram: a) avaliar a contribuição do nabo em suprir N ao milho irrigado em sucessão na semeadura precoce e b) definir dose de máxima eficiência técnica. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, RS na estação de crescimento 2009/10. O rendimento de massa seca do nabo foi de 4,5 t ha-¹. Os tratamentos foram: quatro doses de N (0; 90: 180 e 270 kg ha-¹) aplicados em cobertura no milho em sucessão ao nabo e uma testemunha em pousio invernal, sem aplicação de N no milho. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os resultados mostraram que, sem adubação nitrogenada em cobertura, o rendimento de grãos no milho aumentou 16% quando em sucessão ao nabo em relação ao pousio. Em sucessão ao nabo forrageiro, o rendimento de grãos de milho aumentou linearmente com incremento da dose de N até 270 kg ha-¹. Para cada incremento de 10 kg ha-¹ na dose de N, o rendimento de grãos aumentou 281 kg ha-¹. O componente do rendimento mais associado ao rendimento foi o número de grãos por espiga. MenosO uso de plantas de cobertura do solo é fundamental no sistema de plantio direto e no manejo da adubação nitrogenada no milho. Dentre elas, o nabo forrageiro (Raphanus sativus) destaca-se devido às suas características de ciclagem de nutrientes, principalmente nitrogênio(N), e ciclo curto. O seu rápido desenvolvimento favorece a semeadura precoce do milho em sucessão, que é uma das estratégias para mitigar os efeitos da deficiência hídrica nessa cultura no estado do Rio Grande do Sul. Neste contexto, os objetivos do experimento foram: a) avaliar a contribuição do nabo em suprir N ao milho irrigado em sucessão na semeadura precoce e b) definir dose de máxima eficiência técnica. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, RS na estação de crescimento 2009/10. O rendimento de massa seca do nabo foi de 4,5 t ha-¹. Os tratamentos foram: quatro doses de N (0; 90: 180 e 270 kg ha-¹) aplicados em cobertura no milho em sucessão ao nabo e uma testemunha em pousio invernal, sem aplicação de N no milho. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Os resultados mostraram que, sem adubação nitrogenada em cobertura, o rendimento de grãos no milho aumentou 16% quando em sucessão ao nabo em relação ao pousio. Em sucessão ao nabo forrageiro, o rendimento de grãos de milho aumentou linearmente com incremento da dose de N até 270 kg ha-¹. Para cada incremento de 10 kg ha-¹ na dose de N, o rendimento de grãos aumentou 281 kg ha-¹. O componente do rendimento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grão; Práticas de manejo; Rendimento; Zea mays L. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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